Alice in Chains


No que se trata de música, minha preferencia fica no metal!! Porém os anos 90 me arrebataram de tal maneira, que cai aos pés dos sons de Seattle!!

E é de lá que vem a minha, pode-se dizer, banda favorita. O Alice in Chains! Notou a semelhança entre o nome da banda e do blog?... sim, ela existe. Somente o nome já é misterioso, no entanto, os sons são mais alucinantes ainda. As batidas são pesadas, as guitarras envolvem o corpo, o baixo de encaminha para o mundo das maravilhas, e a voz e as letras são o gato que te guia. A banda nasceu num período suspeito, e seus integrantes com certeza são culpados. 
Layne Staley, o vocalista, atraia os holofotes com sua voz, porém, sua atração foi distraída pela heroína, a qual o levou ao isolamento e a cair nos braços de morfeu eternamente. Mike Starr, o baixista, conteve mais consciência, e saiu da banda no seu auge para tratar o vicio, cenário de sua vida que se alastrou até 2011, quando se juntou ao amigo. Todavia, a saída dessas estrelas deram espaço para dois grandes mestres, Mike Inez (baixista atual) e Willian DuVall (vocalista atual), que ao lado de Jerry Cantrell, o guitarrista desde o início, e Sean Kinney, o responsável pela bateria desde os primórdios, a continuarem a subir no palco e entrarem nos estúdios, e permaneceram criando e fazendo arte na área da música. 

O começo já foi sucesso, saindo em tour com Ozzy Osbourne e Megadeth. O primeiro álbum foi Facelift, que traz um Alice in Chains muito recente e louco, uma banda de jovens afim de curtir a vida no mundo. Foi nesse disco que saiu o single pelo qual todos conhecem o AIC, Man in a Box.
Depois, em 1992, veio o álbum que consagrou a banda, foi total sucesso, e até hoje dito como o melhor da banda, Dirt, que trouxe clássicos da banda, como Angry Chair, Them Bones, a emocionante Down in a Hole, e a trilha sonora do filme Vida de Solteiros (Singles) Would. Daí a banda subiu e desceu, com a saída do Mike Starr. Somente em 1995, com Mike Inez, que a banda lança novidades com o álbum que leva o nome da banda, e apresenta ao mundo a famosa capa do cachorro de três patas O disco veio com novidades como Frogs, God Am, Heaven Beside You e, a minha favorita, Grind.  Já com o Layne mal, em 1996, foi gravado o acústico da MTV, de demonstrou o estado debilidade e distraído do astro, devido ao vicio. Depois disso, as produções despencaram, a banda foi adoecendo junto com Staley. Em 1999, a banda lança Music Bank, que de novas músicas, tinha poucas, como Get Born Again. Após isso, foram lançados 2 albuns de melhores, Nothing Safe: Best of the Box (1999) e Greatest Hits (2001).

E em 2002 veio o pior. Layne Staley foi encontrado morto em seu apartamento em Seattle. Com ele, a banda acabou junto. Os outros músicos lançaram-se nas carreiras solos, como Jerry Cantrell. A ideia do Alice in Chains regressar aos palcos sem o Layne era impensável até pelos componentes. Porém, após vários shows beneficentes, o Alice in Chains resurge, com Willan DuVall no vocal. O álbum não poderia ter levado um nome mais significativo, Black Gives way To Blue (2009). O Luto deu lugar a tristeza alavancou a banda para o auge novamente. E trouxe músicas que realmente agradaram os fãs, como Last of My Kind e A Looking in View
E em 2013 a banda lançou o provocativo, The Devil Put Dinosaus Here, que fez hits com Hollow, Stone e Voices. 
Formação inicial. Jerry Cantrell, Sean Kinney, Layne Staley e Mike Starr
Formação atual. Jerry Cantrell, Sean Kinney, Mike Inez e Willian DuVall

Bateria em homenagem a Layne Staley  (LS) e Mike Starr (MS)

Para analisar sonoridades ao longo dos anos:

Man in a Box - 1990: 


God Smack - 1992:



Ge Born Again - 1999:


A Looking in View - 2009: 


The Devil Put Dinosaurs Here - 2013:

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