Alice in Chains
E é de lá que vem a minha, pode-se dizer, banda favorita. O Alice in Chains! Notou a semelhança entre o nome da banda e do blog?... sim, ela existe. Somente o nome já é misterioso, no entanto, os sons são mais alucinantes ainda. As batidas são pesadas, as guitarras envolvem o corpo, o baixo de encaminha para o mundo das maravilhas, e a voz e as letras são o gato que te guia. A banda nasceu num período suspeito, e seus integrantes com certeza são culpados.
Layne Staley, o vocalista, atraia os holofotes com sua voz, porém, sua atração foi distraída pela heroína, a qual o levou ao isolamento e a cair nos braços de morfeu eternamente. Mike Starr, o baixista, conteve mais consciência, e saiu da banda no seu auge para tratar o vicio, cenário de sua vida que se alastrou até 2011, quando se juntou ao amigo. Todavia, a saída dessas estrelas deram espaço para dois grandes mestres, Mike Inez (baixista atual) e Willian DuVall (vocalista atual), que ao lado de Jerry Cantrell, o guitarrista desde o início, e Sean Kinney, o responsável pela bateria desde os primórdios, a continuarem a subir no palco e entrarem nos estúdios, e permaneceram criando e fazendo arte na área da música.
O começo já foi sucesso, saindo em tour com Ozzy Osbourne e Megadeth. O primeiro álbum foi Facelift, que traz um Alice in Chains muito recente e louco, uma banda de jovens afim de curtir a vida no mundo. Foi nesse disco que saiu o single pelo qual todos conhecem o AIC, Man in a Box.
Depois, em 1992, veio o álbum que consagrou a banda, foi total sucesso, e até hoje dito como o melhor da banda, Dirt, que trouxe clássicos da banda, como Angry Chair, Them Bones, a emocionante Down in a Hole, e a trilha sonora do filme Vida de Solteiros (Singles) Would. Daí a banda subiu e desceu, com a saída do Mike Starr. Somente em 1995, com Mike Inez, que a banda lança novidades com o álbum que leva o nome da banda, e apresenta ao mundo a famosa capa do cachorro de três patas O disco veio com novidades como Frogs, God Am, Heaven Beside You e, a minha favorita, Grind. Já com o Layne mal, em 1996, foi gravado o acústico da MTV, de demonstrou o estado debilidade e distraído do astro, devido ao vicio. Depois disso, as produções despencaram, a banda foi adoecendo junto com Staley. Em 1999, a banda lança Music Bank, que de novas músicas, tinha poucas, como Get Born Again. Após isso, foram lançados 2 albuns de melhores, Nothing Safe: Best of the Box (1999) e Greatest Hits (2001).
E em 2002 veio o pior. Layne Staley foi encontrado morto em seu apartamento em Seattle. Com ele, a banda acabou junto. Os outros músicos lançaram-se nas carreiras solos, como Jerry Cantrell. A ideia do Alice in Chains regressar aos palcos sem o Layne era impensável até pelos componentes. Porém, após vários shows beneficentes, o Alice in Chains resurge, com Willan DuVall no vocal. O álbum não poderia ter levado um nome mais significativo, Black Gives way To Blue (2009). O Luto deu lugar a tristeza alavancou a banda para o auge novamente. E trouxe músicas que realmente agradaram os fãs, como Last of My Kind e A Looking in View.
E em 2013 a banda lançou o provocativo, The Devil Put Dinosaus Here, que fez hits com Hollow, Stone e Voices.
Formação inicial. Jerry Cantrell, Sean Kinney, Layne Staley e Mike Starr |
Formação atual. Jerry Cantrell, Sean Kinney, Mike Inez e Willian DuVall |
Bateria em homenagem a Layne Staley (LS) e Mike Starr (MS) |
Para analisar sonoridades ao longo dos anos:
Man in a Box - 1990:
God Smack - 1992:
Ge Born Again - 1999:
A Looking in View - 2009:
The Devil Put Dinosaurs Here - 2013:
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